Sou negra como à noite!

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Adupé Oxumaré

SAUDAÇÃO: A Run Boboi!!!

Sonhei com este moço e esta semana ele se faz presente na minha vida

DIA: Terça-feira

CORES: Amarelo e verde (ou preto) e todas as cores do arco-íris

SÍMBOLOS: Ebiri, serpente, círculo, bradjá.

ELEMENTOS: Céu e terra

DOMÍNIOS: Riqueza, vida longa, ciclos, movimentos constantes.

Dizem que Oxumaré seria homem e mulher, mas, na verdade, este é mais um ciclo que ele representa: o ciclo da vida, pois da junção entre masculino e feminino é que a vida se perpetua. 

Oxumaré é um Orixá masculino.Oxumaré é um deus ambíguo, duplo, que pertence à água e à terra, que é macho e fêmea. Ele exprime a união de opostos, que se atraem e proporcionam a manutenção do universo e da vida. Sintetiza a duplicidade de todo o ser: mortal (no corpo) e imortal (no espírito). Oxumaré mostra a necessidade do movimento da transformação.

sábado, 26 de julho de 2014

Muito ÓWO, Axé!

Hoje aproveitei o inicio da Lua Nova para dá um sacudimento e limpeza em um estabelecimento comercial para atrair bons clientes e bons fluidos. Estou fisicamente esgotada, puxa muito a minha energia. Que seja bem vindo e bem aproveitado este Zimbre...



sexta-feira, 25 de julho de 2014

Axé pra nós...


Os Contos da velha Neném

Como hoje é dia da Mulher Afro Latina Americana e Caribenha irei recontar a história desta que foi uma grande mulher - Minha avó

Minha avó e o padastro do meu pai


Minha falecida avó, a matriarca da família Tavares, Dona Maria Domingas, era a Griot da família, nascida em 22 de dezembro de 1917, em plena primeira grande guerra mundial e viveu na era de Virgulino Lampião, o rei do cangaço, que segundo ela, "esse povo não prestava"!  Mulher, negra, era lavadeira, morava no bairro da barra e anos depois mudou-se para o bairro da federação. Tinha uma lucidez invejável e se lembrava de datas, nomes e sobrenomes das pessoas que a cercavam, detalhes de roupas e acontecimentos.... Ela me contava muitas histórias da sua vida as vezes até sozinha ela conversava e ria muito de todas.

Adorava ir para o quarto dela, me deitava no chão e ficava ouvindo suas lembranças de quando era mocinha, dos seus namoradinhos (e como namorou viu), da sua devoção por Santo Antônio daí o nome do meu pai, pois foi uma promessa que ela fez aos pés do tal Santo na igreja aos 15 anos, pedindo que tivesse um filho bem no seu dia que lhe daria o seu nome, e assim foi, no dia 13 de junho de 1947 nasce o seu quarto filho o meu genitor Antônio Carlos.

Foi mãe de 5 filhos de 3 pais diferentes até a sua morte restaram 2 filhos vivos, sendo meu pai o que a acompanharia por toda a sua vida. Ela se orgulhava de ter conseguido realizar seu maior desejo na vida, que era de se casar na igreja e conseguiu depois de três fracassados relacionamentos, aos 55 anos casou-se com Joaquim Roque da Silva, não era o meu avô biológico e nem cheguei a conhecê-lo, mas foi o pai que meu pai teve. E segundo ele, era um homem muito bom que respeitava minha avó, mas com este não teve nenhum filho!    

Lembro da minha avó se gabando da sua beleza jovial, dos seus grandes cabelos e de  como os prendia, das panelas de barro que ela quebrava escondido porque não gostava de cozinhar nas malditas panelas. Das cirandas de roda que ela participava e também da sua vida sofrida...perdeu a mãe ainda criança aos 6 anos, sendo criada por uma mulher conhecida da família, ou melhor, morava de favor e era feita de empregada; a tratavam na rédea curta, a deixavam dormir no chão, minha avó contava que comeu o pão que o diabo amassou com ela!

Passou fome e foi muito humilhada na vida, a vergonha de ser mãe solteira era a pior humilhação naquele sociedade arcaica, onde a mulher só era valorizada se tivesse um homem ao lado e se casa-se aos pés do padre na igreja.

Já adulta, tomava seus porres para minimizar as angústias que segundo ela, já bebeu muita cachaça de erva doce para esquecer a pobreza e a falta de comida na mesa a fazia comer fruta pão com pimenta para poder ficar de pé e lutar por uma vida melhor, que chegou...graças ao filho da promessa que fez a Santo Antônio, que cedo começou a trabalhar para ajudar a família. Ele conta que foi uma vida de sofrimento, mas não deixava de ir para a escola, ele diz que as lembranças doem, que ficam amargando a vida e que ainda hoje chega a ter pesadelos!...

Me vem à memória a sua linguagem própria - Ô dia que me rir, ou então, - Eu me apoquentei!.. A minha avó era uma torcedora do Vitória fanática e ficava batendo na madeira quando - O tar-le do Bahia como ela chamava pegava na bola em jogos do BaVi e toda hora gritava - Bora Vitória!!!! Ela ficava ouvindo os jogos com o seu radinho a pilha, confesso que ficava com uma raiva desses barulhos.

Recordo-me dela assistindo o jornal e sempre falava a mesma coisa - A polícia de São Paulo não tem sossego! E quando à noite caia ela dizia - Já turvou, à noite só é boa para quem namora!

Possuía um grande vigor físico, já conseguiu entortar uma chave ao abrir a porta e carregava sem inclinar as costas uma caixa com 10 leites em líquido. Uma vez ela foi ao banco receber o dinheiro da sua aposentadoria e na hora de assinar o seu nome a mulher já foi pegando na sua mão para ajudá-la e ela então puxou a caneta retrucando - Dê cá a caneta minha filha porque eu não fugir da escola não! Até o seus 80 anos mesmo com catarata nos dois olhos e sem usar óculos ela lia livros, enxergava letras miúdas e o médico oftalmologista falou - Isso é o instinto!

O que mais eu gostava de ouvir era seus contos sobre a vivencia do candomblé e umbanda ela que foi iniciada apenas com uma surra de folhas e incorporava o caboclo chamado Rei das Flores e uma Erê de nome Crispiniana.

Lembro dela me contando do quanto ela ajudou as pessoas fazendo as "mandingas", dos ebós que fazia e da sua paixão incondicional por Oxum, ela foi a primeira que me disse que tinha esta deusa das águas doce, me ensinou muitas mandingas e hoje meu pai fala - Esse dom que você tem é de família, herdou da minha mãe. De apelido Dona Neném, era filha de Nanã Buruku que é representada como a grande avó, deusa dos mistérios a mais antiga divindade das águas que representa a memória ancestral do nosso povo, Nanã sintetiza em si a morte, fecundidade e riqueza. Minha avó adorava fazer "trabalhos" em águas doce ou salgada e me dizia  - As águas tudo pode e sempre me dava um único conselho: - Nunca levante uma folha para fazer mal a ninguém!

Lembro que eu ficava espantada, admirada e de olhos arregalados sobre suas histórias as vezes meio tenebrosas e inacreditáveis sobre o que aconteceu com ela e pessoas que a procuravam, histórias sobre os Deuses do Panteão Africano, dos castigos que as divindades aplicavam nela e quem prometia e não cumpria o acordo, foi ela a responsável por me encantar nesta religião!

A velha Neném tinha uma personalidade forte, quando ela amanhecia com a pá virada, de bico pra cima, pra ela botar a mão na cintura, bater o pé e rodar a baiana era daqui pra ali, quando ela amanhecia cantando a gente já sabia...ihhhhh lá vem a tsunami! Vez ou outra ela gostava de dá uns chiliques... (isso ela sabia fazer como ninguém) e quando eu era criança ouvia muito minha mãe dizer - Você parece com sua avó. E um dia Dona Neném falou - Você é mais de Ogum (querendo dizer que era dele minha cabeça) por isso que é assim desassuntada não medi pra ouvir não mede pra falar!

Adorava conversar com ela e uma certa vez me sentei ao seu lado no quintal de casa e pedir para que me contasse sobre a árvore genealógica da família porque queria escrever sobre isso e quisá um dia escrever a minha autobiografia, até parece que minha vida seria grande coisa!  

Pois sim, Dona Domingas deixou saudades, ela partiu há 10 anos, aos 86 anos de idade, pegou uma gripe, onde um mês antes acordei sair do quarto e só vi o vulto de minha mãe passando e ainda sonolenta falei - Minha mãe sonhei que minha avó morreu dormindo e cair no sono novamente no sofá da sala e minha mãe respondeu - Deus é mais!

E foi assim, que no dia 10 de março de 2004 por volta das 03:00h da manhã ela faleceu na sua cama, ao lado da foto de Santa Luzia e meu pai (ateu convicto) conta que tinha acabado de sonhar com minha avó, que ela tinha chegado na porta do quarto dele, bateu o pé no chão como de costume chamando o nome dele se virou e saiu. Meu pai nessa hora acordou, foi até o quarto dela, colocou a mão nela e triste falou pra minha mãe - Olha Lourdes, ela foi agora, ainda está quentinha! Dona Maria Domingas não deu trabalho na sua velhice ela mesma lavava as suas roupas, dançava, saracutiava, comia de tudo e muito bem, dormia mais ainda, só foi uma semana para ela cair doente e falecer. E teve uma morte muito boa, pois só os bons morrem assim.              

* Os griots são os guardiães, intérpretes e cantores da História oral de muitos povos africanos. Na língua mandinga são conhecidos como jali e na África Central como mbomvet. Todos eles possuem uma função social bastante semelhante e de grande relevância.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Quando eu crescer quero ser igual a essas Divas-Guerreiras

Coletiva de imprensa com as conferencistas internacionais do Festival Latinidades.

Shirley Campbell Barr (Costa Rica), Paulina Chiziane (Moçambique), Angela Davis(EUA), Patricia Hill Collins (EUA), Sulia Maribel (Colombia).

Foto: Hamilton Oliveira (DJ Branco). Meu correspondente e namorado, é claro!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Festival Latinidades discute igualdade racial em Brasília

O Festival Latinidades aconteceu pela primeira vez em 2008, com a ideia de dar mais visibilidade ao Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, celebrado no dia 25 de julho. Desde então, já foram seis edições do evento que já se tornou tradicional no Distrito Federal.
Uma das primeiras autoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus será homenageada no Festival

Como destaque da programação, o Festival homenageará o centenário da escritora Carolina Maria de Jesus (Sacramento, 1914 - São Paulo, 1977). Autora de diversos livros, o mais famoso deles, Quarto de despejo: diário de uma favelada (1960), virou referência nos estudos sobre literatura latino americana no período de ditadura.

Uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus era moradora da favela do Canindé, zona norte de São Paulo e catava lixo para sobreviver. Sua obra foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas no final dos anos 50. No livro, escrito em cadernos que ela encontrava no lixo, Carolina relata um cotidiano dramático e miserável de uma pessoa, contudo, que tinha o sonho de crescer na vida tendo a literatura como ferramenta de trabalho.

Uma das características do Latinidades é mesclar atividades culturais e formativas ao mesmo tempo. A programação conta ainda com mostra de filmes, desfiles de moda, dança, teatro, literatura e debates.

Quando: de 23 a 28 de julho
Onde: Museu Nacional da República (Setor Cultural Sul, lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto)
Entrada gratuita
Confira mais informações no site: afrolatinas.com.br

Romário Costa - Redação do Site.correioweb.com.br
Publicação:23/07/2014 09:20Atualização:23/07/2014 09:53



Tecidos Africano (Parte 2)

Arte dos Carimbos por AFREAKA


O povo Akan, que hoje se espalha pelos territórios de Gana e Costa do Marfim, é mundialmente conhecido pelas significativas habilidades em tecelagem. Além do kente, outra produção se destaca na cultura local: os tecidos Adinkra, um dos raros exemplos de pano tradicional impresso ou carimbado na África. Caracterizado pelos símbolos visuais estampados, o tecido Adinkra, mais do que um item decorativo carrega mensagens evocativas que transmitem a sabedoria tradicional, os aspectos da vida e do ambiente e as virtudes da cultura local.

Para o especialista Anthony Appiah, eles simbolizam “a transmissão de um organismo complexo e nuançado de práticas e crenças”, formando uma espécie de dicionário de valores. Os distintos significados muitas vezes estão relacionados com provérbios, compondo um conjunto de ideias que, ao representar conceitos e aforismos, guia a ética e a política da comunidade. De forma abstrata, podem também traduzir eventos históricos, expressar atitudes particulares e até mesmo o comportamento de quem os usa.

Os padrões são formados usando carimbos de cabaça esculpidos e um corante à base de vegetais, que depois são impressos no pano de algodão cujas cores oficiais são vermelho, marrom escuro, preto ou sem pintura. Hoje em dia, com a produção de massa, é possível encontrar o tecido em todas as cores, até mesmo em tons brilhantes. Apesar do uso mais recorrente dos símbolos ser no ornamento dos tecidos, pelo forte valor cognitivo, eles também são usados extensivamente em cerâmica, logotipos, projetos comerciais modernos e até mesmo como símbolos arquitetônicos, enfeitando casas e palácios.

Acredita-se que o tecido tenha surgido no começo do século XVI. A história oral conta que Nana Kofi Adinkra, rei do povo Gyaman, afirmou que tinha o mesmo Banco de Ouro que o rei Ashante, líder do povo Akan. Tradicionalmente, o banco de ouro é visto como uma insígnia de extrema importância que diferencia o reinado Ashante, predominante na região, de qualquer outro. Por esta intransigência Adinkra foi sentenciado a morte e seu manto foi utilizado pelo rei como um troféu. Com a roupa, descobriu-se a tinta adinkra aduru, utilizada para o processo de estampagem dos desenhos no pano do manto.

Com o tempo, o povo Ashante foi desenvolvendo a simbologia adinkra, incorporando suas próprias filosofias, contos folclóricos e cultura. Tradicionalmente, apenas a realeza e líderes espirituais tinham acesso ao pano, que era utilizado durante funerais e outras ocasiões especiais. Hoje, o uso se tornou popular, apesar de continuar reservado para eventos tradicionais, em que mulheres e homens se vestem elegantemente enrolados em seus belos tecidos.

No país, o centro de produção tradicional de arte adinkra é Ntonso, localizado a 20 km de Kumasi. Nas ruas da cidade, artesãos estão espalhados e é possível observá-los em meio ao processo criativo. A cidade conta ainda com algumas dezenas de lojas especializadas e um centro de turismo comunitário, onde o visitante aprende o passo a passo do procedimento e pode ainda fazer parte da brincadeira, criando seu próprio tecido. Os símbolos Adinkra, importante marco da cultura Ashante, são hoje internacionalmente reconhecidos, conquistando pela força de suas mensagens, o coração de qualquer turista.


Tradicionalmente, apenas a realeza e líderes espirituais tinham acesso ao pano, que era utilizado durante funerais e outras ocasiões especiais.
Hoje, o uso se tornou popular, apesar de continuar reservado para eventos tradicionais, em que mulheres e homens se vestem elegantemente enrolados em seus belos tecidos: http://www.afreaka.com.br/notas/adinkra-um-dicionario-de-valores-na-arte-dos-carimbos/


terça-feira, 22 de julho de 2014

I Seminário Internacional para Preservação do Patrimônio Cultural Compartilhado Brasil-Nigéria




O mês de julho de 2014 marca um momento histórico para o povo de axé. Entre os dias 26 de julho e 01 de agosto, os terreiros matriciais que deram origem ao candomblé nagô da Bahia, disseminado em todo o país, receberão a visita de uma comitiva nigeriana em Salvador liderada por Sua Majestade Imperial, o Alaafin Oyo, Obá Ladeyemi III, considerado o descendente direto de Odudua, o fundador e primeiro ancestral do povo  ioruba. 

O rei, que exerce um papel cultural e espiritual proeminente devido ao fato de ser o detentor legítimo do poder da coroa de Xangô, participará do I Seminário Internacional para Preservação do Patrimônio Cultural Compartilhado Brasil-Nigéria, de 28 a 31 de julho, com a abertura prevista para às 14h30, no Fórum Rui Barbosa. O seminário é parte das ações de intercâmbio entre o Brasil (Bahia) e Nigéria (Oyo), berço da tradição Nagô. 

Fonte: http://www.intercambiobrasilnigeria.blogspot.com.br/

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Obrigada amor, por me dá flores em vida!

Olha o que ganhei hoje!!!! Lindas!!!!! Nunca tinha ganhado um buquê, ou melhor, uma cesta de flores. Que tudo na minha vida seja como esta imagem...

E no cartão tem escrito assim: Quero dizer que...O amor que sinto por você é incondicional! Você é muito importante pra mim. Te amo!

Lua Minguante para Limpeza de Corpo e Espiritual


Nesta 1ª noite de Lua Minguante sonhei com trabalho de descarrego e limpeza de corpo e ao acordar vi no meu email algumas pessoas solicitando esta abertura de caminhos, então entendi que tem almas angustiadas e espíritos perturbados precisando deste trabalho. Eu vou entender também esta mensagem e fazer pra mim também, mais é claro!

Pois bem, aproveitado a Lua minguante que é a maior finalidade desta lua; quebrar feitiços de agôro e mandar minguar toda a má sorte pra beeeeeem looooonge, estou dispondo para ENSINAR um trabalho para esta finalidade. Interessados é só enviar um email solicitando:jornalista.suzanatavares@gmail.com


Como sei se preciso de uma Limpeza Espiritual?
Através de sintomas específicos como: dor de cabeça constante e sem razão aparente; dor ou um peso nas costas; sensação constante de cansaço; desânimo com a vida; sem força de vontade para fazer nada; visão pessimista, acha que nada mais vale a pena; nada do que planeja na vida dá certo. Enfim se perceber que tem algo de estranho acontecendo consigo ou a alguma pessoa de sua casa, pode ser um sinal de necessidade de limpeza espiritual.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Deus Africano

Isso é um Homem Comum ou um Deus Africano? Com certeza ele deve estar na Roda de Xirê, tem que ser um dos deuses do panteão africano de carne, osso e GOSTOSURA!!!!!

Externamente ele é perfeito!! Só falta ele ser bilionário, me presentear com o cartão de débito vinculado com a conta dele. Ser carinhoso, calmo, atencioso, não beber muito, não fumar, adivinhar meus pensamentos, fazer todas as minhas vontades, dizer sempre que eu estou certa, me acordar todos os dias dizendo que me ama e com flores aos meus pés e nunca olhar para outra mulher, a não ser eu! Pronto, acho que só! É o básico pra mim! 

terça-feira, 15 de julho de 2014

Só estamos esperando a Lua Cheia aparecer

Hoje ela vem novamente vê quem merece o Ebó!

 Dependendo de sua linhagem pode trabalhar para Oxum ou Yemanjá, não é presente em médiuns masculinos, uma característica muito marcante é o cheiro no local que é tão forte quanto o de Maioral ou do exu do lodo quando em terra só que muito mais agradável com seu Perfume de Dama da Noite, champagne rosé e cigarrilhas são suas principais pedidas, têm um fetiche especial por rosas negras (daquelas difíceis de encontrar são raras a maioria vem do Japão ou sul de Madagascar). Ela tem características densas e obscuras. Manifesta-se da forma que desejar.

Seu nome está intimamente associada com uma planta chamada jasmim-da-noite cestrum nocturnum. Ela é uma entidade doce e gentil, que trabalha no Reino da lira; geralmente retratada com um vestido preto simples, em vez do vermelho flamejante de outras pombagiras. Ela é especialmente adequada para ajudar as mulheres na indústria do entretenimento: É uma entidade que não costuma revelar, gosta de champanhe, mas gosta especialmente de licores de castanha: Amaretto, Frangelico ou Pisa seria adequados. Ela também pode ajudar na criação de óleos mágicos utilizados para a atração.

Sua vestimenta é completamente negra, gosta muito de rosas, brincos de princesa, dama da noite

sábado, 12 de julho de 2014

Viu? Que funciona!

Fazendo ebó hoje para o amor e recebo está mensagem dele:


"Quando você olha para o céu ver a estrela brilhando, mais não quer dizer que ela brilha em sua vida. Eu sei porque ela brilha na minha...PORQUE VOCÊ APARECEU MEU AMOR, MINHA VIDA SUZANA TAVARES".

1º dia de Lua Cheia. É Mojubá!!

Hoje é dia, hoje é dia, Dama da Noite Vem...
                

quinta-feira, 10 de julho de 2014

terça-feira, 8 de julho de 2014

Bato Paó. Ogunnhê meu pai!

Hoje aproveito o mês 7 desta terça feira de lua crescente, para dá comida para meu pai Ogum, senhor dos caminhos, do ferro e da guerra, que com seu apoio os caminhos se tornam fáceis. Ogunnhê para todos os Oguns!! Patecori meu pai, em especial Ogum de Ronda e Ogum Cherok, meus protetores - Que filiação de peso!!

Mais força e Luz para o senhor e que possa compartilhar estas bênçãos comigo. Axé

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Caminhos abertos...

Hoje é um dia especial, segunda-feira 07/07/2+0+1+4=7. Laroyê Exú!!! E que os caminhos estejam abertos. É Mojubá.


quarta-feira, 2 de julho de 2014

Saravá mês de julho!!!!

E assim quero que seja este mês de Julho...que venha carregado de Encantos e Axé...
  • Espero o seu melhor! Que as bênçãos sejam recebidas...